A última etapa do trote solidário aposta em ações sociais desenvolvidas em conjunto com os alunos
Dia 1o de agosto, novos calouros chegarão à FAAP e logo serão recepcionados pelos veteranos de seus cursos. O Trote Solidário inclui muita festa, brincadeiras e também o despertar para um olhar voluntário, com a arrecadação de alimentos não perecíveis. A última etapa do trote é a realização de uma ação social em conjunto com os estudantes. Conheça algumas das ações feitas até aqui.
DIA DOCE
Oficina de cupcakes realizada pelos alunos para os atendidos do Centro de Apoio Cândida Bermejo Camargo, com ingredientes mais baratos e dicas de como incrementar uma festinha em casa.
MÃO NA MASSA
Ao lado de mais de 30 voluntários, crianças de 6 a 8 anos, das ONGs ABCD Nossa Casa e Casa de Apoio Vida Divina, participaram de uma oficina de criatividade e aprenderam a fazer porta-lápis com materiais recicláveis.
Assim que entrei na FAAP, fiz questão de me cadastrar no Núcleo de Voluntariado, porque participei de ações voluntárias a minha vida toda. Ao mesmo tempo que a gente faz a diferença na vida de alguém, também saímos transformadas de cada evento. Tanto a oficina de cupcake quanto a de criatividade foram muito divertidas. – Carolina Silva, 21 anis, Recém-formada em Moda
LUZ, CÂMERA E AÇÃO
O Centro Acadêmico de Comunicação, em parceria com o FAAP Social, organizou a exibição do documentário Sabotage – Maestro do canão para assistidos da Fundação Stickel. Os alunos de Cinema conduziram um debate sobre as diferenças e convergências entre a visão cinematográfica da periferia e a sua realidade.
- Atendidas durante a oficina de cupcakes
- Debate entre os jovens da periferia e estudantes de Cinema. Da esq. para a dir., Lucas Borges, da Fundação Stickel, Phran Noctuam, ativista, e Ivan Vale Ferreira, diretor do filme Sabotage – Maestro do canão
- Alunos do CCA, da ABCD Nossa Casa, com os porta-lápis feitos na oficina de criatividade
- A aluna Manuela Ceragioli com moradora da Assistência Vila Mascote
As parcerias com o FAAP Social são sempre bem-vindas. É muito legal poder usar os nossos conhecimentos para criar momentos de troca. A ideia de debater cinema com pessoas que vivem outra realidade é interessante para sairmos do nosso quadrado e conhecermos outra realidade. – Carolinne Golfeto, 19 anos, aluna do terceiro semestre de Cinema e presidente do C.A. de Comunicação